sábado, 21 de março de 2009

Nankin, carnaval...e muita pipoca ( o q isso tem a ver?)

O carnaval sempre foi pra mim uma festa sem muita graça (apesar que posso dizer que aproveitei um pouco este ano, rsrsrrs) mas mesmo assim sempre aproveitei estes dias pra fazer algo diferente seja num retiro com a família, viagem, ou mesmo ficar em casa sem fazer nada pra descansar.
Desta vez não foi diferente, depois de aproveitar uns dias de ziriguidum fui para o sítio do meu pai no bairro rurral do machadinho em Guaratinguetá com meu primo Alan Kioshy, o que vocês veêm abaixo e resultado de algumas horas de ócio criativo que dediquei ao pincel e Nankin, espero que aproveitem...


(retrato de um amigo de minha madrasta)

(Uma painera seca feita com nankin aguado)

(ensinando meu primo a desenhar)

(bananeiras da entrada do sítio)

(Uma tossera de mato que usada para alimentar os carneiros e bodes)

(retrato com base em foto de Júlio Verne)

(um vazinho de flores de plástico que insisti em desenhar no meio de uma imensidão de plantas verdes e vivas, okpaokpakopkopa)



Atendendo a pedidos (rsrsrsrs) brincadeira, na verdade depois de uma enchurrada de filmes sobre quadrinhos e super-heróis despontando nos 8mm, cedi ao sortilégio de fazer alguns trabalhos em cima dos filmes que mais apreciei.

Para os fãs nada mais recompensador que ver seus hérois prediletos em carne e osso, apesar que por um lado (especialmente para os mais materialistas) se torna meio paradoxal ou sem sentido transformar a realidade fantástica dos super-heróis (ou como já alguns dizerem... a nova mitologia pop contemporânea, pois mais absurdo que isso pareça) em algo real e e extramente verossímel ao nossos olhos.
Seria algo como ler uma poesia de Gilbran Kalil Gilbran ou um livro de Gabriel Garcia Marquez ao pé da letra, ou encarar uma pintura de John S. Sargent ou Gaugin apenas como uma mesma miscelania de tintas esparramadas num plano bi-dimensional.

Para os que conseguem abstrair mais e viajar na fantásia, enxegando sem se prender aos paradigmas que estamos acostumados a nos acostumar( como diria Louis Pawels e Jacques Bergier em seu livro O Despertar dos Mágicos ) creio que a seção pipoca vai ser bem mais proveitosa do que ficar dizendo que o hulk está muito verde no filme, ou forte demais, rsrrsrsrsrr.


Como o coringa robou a cena no filme Dark knight não tinha como não fazer uma pinup dele, apesar que sempre curti mais o batman especialmente nas mãos de um David Mazzuchelli ou Frank Miller, rsrsr.


(O primeiro filme do Hulk me agradou mais em relação ao segundo em relação a algumas coisas como direção e linguagem, mais achei o roteiro deste ultimo bem bacana, vale a pena conferir se o Hulk esmaga tudo mesmo como esmagava nos quadrinhos, kkk).


Creio q falta fazer um do Homem-Aranha pra fazer, afinal os filmes dele tem sido um bom exemplo de mudar de linguagem sem perder a essencia do personagem, isso sem falar em 300 e Watchmen além de uma batela de outros que estão saindo e nem dá tempo de acompanhar.


Abraços a vocês, muita pipoca e cuidado pra não manchar de nankin o tapete da sala...Até o próximo post.